Com o tema "Água, Energia, Meio Ambiente, Cidadania e Educação", VI Semana do Meio Ambiente ocorrerá em junho em Chapadinha.
A realização da VI Semana do Meio Ambiente já tem data marcada para os dias 3, 4 e 5 de junho, nos municípios de Chapadinha, Mata Roma e São Benedito do Rio Preto, com o tema "Água, Energia, Meio Ambiente, Cidadania e Educação". O evento tem o objetivo produzir informativos que levem a comunidade refletir e evidenciar questões da sociedade sobre a temática. As inscrições são gratuitas.
O evento contará ainda com a presenças de alunos dos 8º período do curso de Ciências Biológicas e alunos do 5º período do curso de Serviço Social do Instituto Superior de Coelho Neto. Farão parte ainda da semana o coordenador do curso de Biologia da UFMA, o professor Claudio Gonçalves, e os professores do Campus de Chapadinha, Rosane Claudia, Daiane Fossattidall e a representente da Secretaria Municipal de Educação de Chapadinha, a professora Aline Georgiane da Silva.
A programação do evento será em micro-aulas com temas objetivos que contemplarão a Semana do Meio Ambiente. No dia 3 de junho, no período da manhã, o evento será na Cidade de Chapadinha. No dia 3, no turno vespertino, o evento ocorrerá no município de Mata Roma e, no dia 5, em São Benedito do Rio Preto, durante todo o dia.
Com a parceria dos municípios do entorno das cidades, são esperadas para o evento mais de 700 pessoas para debater questões sobre água, energia, meio ambiente, cidadania e educação. Segundo o coordenador geral do evento, o professor Mabson de Jesus Gomes dos Santos, a contribuição desse evento para sociedade é de suma importância para o Campus e Chapadinha, “A Universidade Federal do Maranhão sempre ofertou projetos que levam acadêmicos e comunidades a crescerem juntos superar desafios”, ressaltou o coordenador.
As inscrições já foram efetivadas na própria escola dos municípios em que aconteceram as micro-aulas.(Fonte:tvmirante)
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quinta-feira, 14 de maio de 2015
Nova presidente do Ibama toma posse
A nova presidente do Ibama, Marilene Ramos, tomou posse na tarde de hoje (14) na sede do instituto em Brasília/DF. Participaram da solenidade a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, o secretário-executivo do MMA, Francisco Gaetani, e o ex-presidente do Ibama, Volney Zanardi Júnior. O local estava cheio e contou com a presença de amigos e familiares que vieram do Rio de Janeiro prestigiar o evento, dos servidores do Ibama e de autoridades como o ex-ministro do Meio Ambiente e deputado estadual, Carlos Minc.
Marilene Ramos baseou sua vida profissional pela defesa da qualidade das águas e dos rios, em defesa da gestão dos recursos hídricos e do saneamento básico. Durante seu discurso de posse, a nova presidente destacou que assume o cargo com o desafio de colocar o Ibama no centro da estratégia sustentável. Ela defendeu que “o trabalho deve ser feito para que ocorra o equilíbrio entre o desenvolvimento e a conservação e, para isso, as políticas públicas e ambientais devem caminhar no mesmo rumo”.
Durante o evento, foram anunciados que serão mantidos Luciano Evaristo, como diretor de Proteção Ambiental e que também se torna o presidente-substituto, e Thomaz Toledo, que permanece como diretor de Licenciamento Ambiental. Além disso, Paulo Fontes foi apresentado como novo diretor de Uso Sustentável da Biodiversidade e Florestas, Anna Flávia de Senna tem a sua frente a Diretoria de Planejamento, Administração e Logística e Ana Cristina Rangel assume a Diretoria de Qualidade Ambiental.
Para a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, o projeto iniciado em 2011, quando indicou Volney Zanardi Júnior para a presidência do Ibama, foi concluído com sucesso, e a mudança com Marilene Ramos é fundamental para renovar as ambições de gestão. “O desafio começa no Ibama”, disse Izabella enquanto lembrava que o órgão é uma marca de referência no Brasil. Para ela, o grande trabalho deve ser para realizar inclusão com soluções realmente sustentáveis, como, por exemplo, os 22 milhões de brasileiros que vivem na Amazônia e precisam do acesso aos meios.
O ex-presidente do Ibama, Volney Zanardi Júnior, agradeceu pela oportunidade e disse que o trabalho realizado durante esses três anos só foi possível graças à confiança depositada. Para Volney, o processo foi realizado com êxito em função do trabalho em equipe com diretores, coordenadores e servidores e lembrou que assumiu com o grande desafio de estabelecer o foco nas ações do Ibama, de acordo com a Lei Complementar 140/2011.
Nascida em Minas Gerais, Marilene Ramos é doutora em engenharia ambiental pelo Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ). Também, é especialista em gestão de recursos hídricos e meio ambiente e professora da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas, da Fundação Getúlio vargas (Ebape/FGV).
Já recebeu diversos prêmios e homenagens durante sua jornada na defesa do meio ambiente. Destaque para a medalha de gratidão do Corpo de Bombeiro Militar do Rio de Janeiro, o título de “Coração Verde” e a condecoração da Ordem do Mérito, conferidos pela Polícia Militar do Rio de Janeiro, e o Prêmio Brasil de Meio Ambiente, realizado pelo Jornal do Brasil em 2008.
Assumiu a Secretaria de Estado do Ambiente, no Rio de Janeiro, em 2008, onde participou da criação do Instituto Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro (Inea/RJ). Em 2011, assumiu a presidência do instituto. Anteriormente, já havia ocupado o cargo de diretora e presidente da Superintendência Estadual de Rios e Lagoas do Rio de Janeiro (Serla), que foi extinta após a criação do Inea. (Fonte: Rodrigo Santori - Ascom/Ibama)
segunda-feira, 11 de maio de 2015
Praias de São Luís continuam impróprias para banho
Vários banhistas ignoraram as condições de balneabilidade das praias e entraram no mar (Foto: Biné Morais/O Estado) |
Um estudo feito pela Secretaria de Meio Ambiente entre os meses de abril e maio deste ano mostra que todas as praias de São Luís estão impróprias para banho, inclusive a praia do Araçagi, que já pertence ao município de São José de Ribamar, a 32 km da capital maranhense.
Ainda segundo o estudo, onde foram coletadas amostras de água de 21 pontos do litoral de São Luís, o tempo chuvoso pode ter colaborado também para isso. Tudo isso porque as chuvas tem influência sobre a balneabilidade das praias, pois quando chove grande parte da água escoa para o mar e acaba carregando com ela o esgoto e muito lixo.
Para que os banhistas não corram o risco de se contaminar e desenvolver alguma doença a partir da água, os especialistas orientam as pessoas a evitarem o banho de mar depois de chover intensamente.
Conforme eles, quando a praia é apontada como imprópria para banho, isso quer dizer que a quantidade de bactérias, daquelas consideradas danosas à saúde, está na água em um percentual acima do tolerável, o que pode causar doenças como gastroenterites e até problemas de pele (Fonte: G1 MA).
Cinco pontos da orla estão impróprios para banho em São Luís
- Pontos impróprios para o banho
- Foz do Rio Calhau
- Foz do Rio Pimenta
- Foz do Rio Claro
- Foz do Rio Jaguarema
- Foz do Rio Olho de Porco
Publicada Instrução Normativa sobre uso de mercúrio
O Brasil dá o primeiro passo para a restrição do uso do mercúrio metálico, que culminará com a ratificação da Convenção de Minamata e sua futura implementação em território nacional. O Diário Oficial da União de hoje (11) publicou a Instrução Normativa Ibama nº 8, de 08/05/2015, que estabelece o Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Ambientais (CTF/APP) e os formulários do Relatório de Mercúrio Metálico como instrumentos de controle para a produção, a comercialização e o procedimento de solicitação de importação de mercúrio metálico por pessoas físicas ou jurídicas.
O papel da IN 8/2015 é relevante na preparação do arcabouço normativo para o recepcionamento da Convenção de Minamata, assinada pelo Brasil em outubro de 2013, em processo de ratificação no Congresso Nacional. A convenção traz sérias restrições ao uso do mercúrio metálico e, em alguns casos, estipula prazos para que este seja banido dos processos produtivos que atualmente o utilizam como insumo.
A nova instrução de mercúrio metálico tem como objetivo regulamentar as instruções do (CTF/APP) contidas na Instrução Normativa nº 96, de 30 de março de 2006, sobre o cadastro, a qual migrou para a web a declaração de informações. Antes, o controle de compra, produção e importação de mercúrio era por meio físico. Entretanto, com a IN 96/2006, esse controle passou para o meio digital, contemplado agora pela IN 8, de 08/05/2015.
A convenção é o resultado dos esforços do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) dirigidos à construção de um instrumento jurídico vinculante que banisse o mercúrio metálico e divulgasse os malefícios de seu uso para o meio ambiente.
Foi escolhido o nome da cidade japonesa de Minamata em homenagem às milhares de vítimas do descarte de resíduos de metilmercúrio sem o devido tratamento ambiental ocorrido na década de 1930 na baía da cidade para que esse tipo de episódio nunca mais se repetisse.
TOXIDADE
O mercúrio metálico e seus compostos orgânicos causam danos à saúde humana (propriedades neurotóxicas, imunotóxicas, teratogênicas etc) mesmo em concentrações extraordinariamente baixas e têm alta persistência e alto fator de bioconcentração (BCF), acumulando-se em diversos animais e peixes e no meio ambiente global. Os compostos solúveis são absorvidos pelas mucosas, os vapores, por via inalatória e os insolúveis, pela pele e pelas glândulas sebáceas. Testes realizados por cientistas em 1997 demonstraram que vapor de mercúrio inalado por animais produziram uma lesão molecular no metabolismo de proteínas no cérebro que é semelhante a 80% das lesões encontradas em humanos com a doença de Alzheimer. (Fonte: Ascom/Ibama).
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